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 Amor sem classes

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MensagemAssunto: Amor sem classes   Amor sem classes EmptyQui Set 30, 2010 11:57 pm

Bem, esta minha fica já foi começada à um bom tempo, noutro fórum onde apostei.
Vou começar a pôr aqui, caso queriram reler (quem já leu) ou então querão conhecçê-la (caso não a conheçam).
Tenho muito orgulho nesta minha fic e espero que voçês gostem de a ler. Eu amei escrevê-la, a esta e ás outras, mas esta foi a minha "bebé", pois foi a primeira que eu postei na net.
Comentem, please! Smile
Adoro saber as opiniões sobre o que eu escrevo. Wink

Beijinhos
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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptyQui Set 30, 2010 11:59 pm

Capítulo I
Vidas opostas

Faziam três semanas desde que Emmett a tinha visto. O seu estatuto social era bastante inferior ao da bela rapariga de cabelos loiros por quem sentira amor à primeira vista.
Nem assim deixava de sonhar com aquele anjo de sorriso radiante e de ternurentos olhos castanhos. Via-a no mínimo dias vezes por dia, mas sempre à distância. Apenas a admirava discretamente.
“Como é que uma rapariga tão distinta se iria interessar por um lenhador pobre como eu?” Pensava ele para si e a seguir a esse pensamento vinha um breve suspiro.
Não coragem tinha para se apróximar dela, quanto mais dirigir-lhe uma única palavra. Pensava também que ela não lhe iriairia falar mesmo que ele tomasse a iniciativa, no entanto achou-a simpática pelo que tinha podido ver.
- Emmett.
- Sim, Madame Brenson.
- Vai levar as jarras que estão em cima da bancada.
Sem dizer mais nada, pô-las no cesto, levou o material e dirigiu-se à margem do rio. Quando regressou para junto da patroa já estava a anoitecer, pois o caminho ainda era um pouco longo.

No outro lado da cidade a jovem lia sentada na poltrona que tinha junto da maior janela do seu quarto. A luz natural do dia começava a parecer fraca para qualquer acto leitura, por isso decidiu pousar o livro na sua secretária e descer um pouco.
- Rosalie!
- Sim, mãe. – Entrou apressada na sala, mas mantendo a sua postura elegante.
- Vesta o seu melhor vestido, vamos a um baile. Lisa, ajude-a.
- Sim, senhora.
- Onde é esse baile?
- No salão nobre da cidade. Foram os DeLoy que organizaram. Ouve um desvio do correio, mas o convite chegou e ainda estamos a tempo de poder comparecer.
- Emma! – Olhou na diracção da cozinha e voltou a olhar em frente. - O que é que ainda estão a fazer aqui? Mexam-se. – Rosalie e Lisa subiram as escadas. Nessa altura a outra aia da casa entrou na sala.
- Chamou, senhora?
- Não me ouviste a chamar-te, criatura? – Emma olhou para o chão. - Anda comigo para me ajudares a preparar para a festa. – Subiram as escadas em silêncio.
Meia hora depois Rosalie já estava preparada. Tanto em vestuário como em acessórios e cabelo. Tinha um vestido azul-marinho decotado e de bordado inglês nas mangas e no busto.
- A menina está linda. – Emma passando para a frente de Rosalie que se olhava pelo espelho grande do quarto.
- Obrigada. – Sorriu levemente á aia e olhou para o chão.
- Que se passa, menina?
- Preferia ficar em casa a pintar. Ontem foi um jantar com o banqueriro e hoje… Às vezes desejava não ter de ir a todos estes compromissos e eventos sociais que os meus pais agendam ou são convidados.
- É só mais um, menina.
- Um de muitos que não vão ter fim. – Rosalie agarrou na mão de Lisa e olhou para ela, sorrindo-lhe em seguida. – Obrigada Lisa.
- Já está pronta? – Perguntou abrindo a porta do quarto da filha. – Está deslumbrante, querida. Agora vamos que o teu pai está a nossa espera na sala.
Assim que desceram sairamos três todos vestidos a rigor. Lá fora já estava a carruagem dos Hale.

Eram cinco da manhã quando Emmett se levantou. Passou a cara por água e vestiu-se.
Assim que saiu da cabana tirou o leite à vaca de Madame Brenson, tal como fazia todas as manhãs e levou-lho a casa. Bateu à porta e ela abriu-lhe jápronta para preparar a sua banca na feira.
- Bom dia.
- Bom dia. Entra. – Deixou-o passar e fechou a porta. Emmett pousou o balde de madeira em cima da bancada e encheu as garrafas que já estavam lá em cima preparadas para o efeito.
A rotina diária de Emmett não tinha fim, mas ele não tinha medo do trabalho, muito pelo contrário. Sentia-se bem por ter algo com que se ocupar, e para além disso tinha também onde dormir e o que comer. Isso era o mais importante para si.
- Come um pouco de pão com manteiga. Aproveita que é raro.
- Obrigado. - Sentou-se na mesa no lugar à frente da patroa e barrou uma fatia de pão que estava em cima do prato situado ao meio da mesa. Assim que acabou de dar a primeira dentada no pão viu a Madame Brenson pôr-lhe um copo de leite à sua frente. Quando terminaram de comer arrumaram as coisas e foram montaram a banca.

Rosalie acordou por volta do meio-dia. Almoçou com os pais e depois estes foram tratar de uns assuntos, o pai sobre a fábrica e a mãe sobre uma festa que estava a planear dar dentro de poucas semanas.
- Quando os meus pais chegarem a casa diz-lhes que fui dar um passeio.
- Sim, menina.
Passou a capa pelas suas costas e prendeu-a, saindo em seguida pela porta de casa. Rosalie caminhava calmamente pelo terreno perto da sua casa. A sua caminhada prolongou-se fora das imediações do seu lar, tal era a sua adoração por aqueles tranquilos passeios.
“Como eu adoro isto.” Pensou ela admirando a paisagem e viva colorida à sua volta.
Os pássaros cantavam, as folhas das árvores moviam-se calmamente ao ritmo do brando vento e as flores não findavam de se desenvolver e abrilhantar ainda mais aquela linda paisagem.
Seguiu até ao riacho e sentou-se à sua beira dobrando um pouco os joelhos. As suas costas permaneciam direitas como sempre e as mãos estavam agorasobre a parte do vestido que lhe cobria o calçado.
Vislumbrava a água cristalina de onde se podiam ver várias pedras espalhadas, todas diferentes e coloridas. Rosalie lamentou não ter levado o seu material de pintura consigo. Depressa decidiu que no dia seguinte lá voltaria e iria pintar toda aquela beleza que tinha que se sentia honrada em ver.
O seu sonho era poder vender as suas obras, mas os seus pais nunca iriam permitir que isso chegasse a acontecer. Pois para eles o mais importante era a imagem que passavam para o exterior e segundo o James Hale, o seu pai, a que as pessoas iriam receber é que estavam com problemas financeiros e estariam a recorrer à filha.

Não muito longe Emmett cortava mais uma porçao de lenha, tal como Madame Brenson lhe tinha pedido. Este era só mais um desses dias, todos eles iguais e trabalhosos. Com o seu machado deslocava-se até à parte da mata onde raramente passava alguém.
Não havia um dia em que não se lembrasse do sítio de onde tinha vindo, o sítio onde crescera. Não havia um dia em que não lamentasse ter uma vida melhor, mas continuava a viver a que tinha. Trabalhava no duro na esperança de conseguir vir a ter a vida que tinha sonhado para si desde pequeno.
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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptySex Out 01, 2010 10:06 pm

OMG! Já alguma vez alguém te disse que escreves tão bem ? O.O
Tens alguns erros ortográficos, mas a tua historia é tao diferente daquilo que custumo ler que fico presa !
Adoro TUDO. A historia que estás a formar, a tua escrita simples mas com bom vocabulario e compreensivel.

Quero mesmo que continues a postar +.+
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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptySex Out 01, 2010 10:59 pm

Obrigada! Very Happy
Estás a deixar-me ainda mais babada do que eu já sou pelas minhas fics. Very Happy
É verdade, às vezes escapa-me um erro ortográfico ou outro, embora goste de reler várias vezes antes d epostar. :s
Fico MUITO MUITO contente por teres gostado da maneira como escrevo e da história. Espero ainda que continues a gostar. Very Happy
Hoje ainda ponho o segundo. Wink
Mais uma vez obrigada!

Beijinhos
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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptySex Out 01, 2010 11:10 pm

Capítulo II
Destino

Rosalie começava a cansar-se de tantos eventos sociais, não que não gostasse de ir àquelas festas cheias de poupa e circunstância da época, até porque os vestidos ainda era mais lindos que os que usava no seu dia-a-dia. Mas outra parte de si queria ter uma vida sossegada, dedicada à sua pintura e à leitura.
O vento começou a levantar e já se fazia sentir uma aragem fria. Aquela tarde de começo de Outono agora parecia mais uma tarde de Inverno para si. Rosalie sempre fora friorenta, desde pequenina que assim era.
No caminho de volta para casa decidiu ir pela mata, onde podia andar mais à revessa do vento que a arrepiava. Era o melhor caminho que podia fazer, embora pudesse ser um tanto perigoso para quem não tinha facilidade em defender-se. Mas Rosalie não tinha medo.
A sua capa desprendeu-se e vuo alguns metros, indo prender-se a um ramo de uma árvore. Mas algo a chamou à atensão quando rumou até lá para a ir buscar. Viu um jovem moreno, alto e entroncado a cortar lenha de tronco nú.
O vento mudou de direcção e fez com que a capa fosse parar junto dele, como se o destinho a quisesse levar até ele. Emmett apanhanhou-a e olhou em volta. Foi então que ele a viu. Agarrou na capa e foi na direcção dela. Davam os últimos passaros que os separavam.
- Deixastes cair isto. – Deu-lhe para a mão.
- Fico agradecida. – Passou-a pelos ombros e prendeu-a de novo mas olhou-o de relance de alto a baixo. Emmett puxou a camisa se mantinha presa nas calças e vestiu-a o mais depressa que conseguia. - O vento arrasou-a.
- Desculpe os meus trajes, não costuma passar aqui ninguém por esta hora e eu pensei que não faria mal.
- Não tem importância.
- Eu devia acabar de cortar mais alguns mas se quiserdes posso acompanhar-vos.
- Ficaria grata com a vossa companhia. – Emmett atou a lenha com uma corda larga e no machado. Caminharam lado a lado. - Como vos chamais?
- Emmett. E Vós?
- Rosalie. Tratam-me sempre com formalidades, o que se torna cansativo para mim. Podeis me falar como se fosse do estatuto mais inferior do povo?
- Com certeza. Poderemos tratar-nos por tu?
- Claro.
- Já te tinha visto… De longe.
- Eu nunca te tinha visto. Estás na cidade à muito tempo?
- Três semanas. Por acaso vi-te no dia que cheguei a Hampsire. E outras vezes depois, mas... Nunpa pensei que alguém como tu falasse comigo.
- Alguém como eu?
- Sim, abastado de posses.
- Pareço assim tão hedionda para as pessoas se quererem manter afastadas de mim?
- Claro que não! Aa… - Ela sorriu olhando para o chão, tal como ele tinha feito a seguir à sua exclamação. – Tenho ve voltar. – Voltou a olhar para ela ainda acanhado.
Chegaram perto das imediações do terreno dos Hale.
- Eu também tenho que ir para casa. Vemo-nos por ai, Emmett.
- Espero ver-te em breve. – Cada um seguiu o seu caminho, Rosalie caminhou em frente e ele para a esquerda.

Assim que Rosalie entrou em casa a mãe apressou-se na direcção dela.
- Já ia à sua procura.
- Eu estou bem, mãe. – Tirou a capa dos onbros e traçou-a no braço.
- Não pode andar por ai sozinha. Vá-se apromar, vêm cá umas amigas minhas da casa de chá.
- O pai?
- Está a tratar dos negócio. Vá, despacha-se, elas devem estar ai a chegar.
- Vou agora mesmo. – Subiu as escadas a passo lento.
- Mais rápido Rosalie! – Acelerou ao ouvir a voz da mãe.
Entrou no seu quarto, pousou a capa em cima da cama e compôs o cabelo.
Antes de sair do seu interior ainda espreitou pela janela, o tempo continuava ventoso e o sol brilhava como antes.
Passou o resto da tarde a tocar piano e a ouvir as conversas das outras mulheres presentes. Rosalie nem sempre falava muito nestas reuniões, e nesta não foi excepção.
Perto das oito da noite o pai dela entrou em casa. Vinha tão exausto que acabou por ir para o quarto. Emma levou-lhe o jantar na bandeija enquato Diane e Rosalie jantavam na sala de estar.

Madame Brenson dispensou Emmett mais cedo do trabalho, fazendo-o apenas desmontar a banca e arrumá-la. Mais uma das noites em que jantava sozinho. Enquanto comia o prato de feijão e a fatia de pão pensava em Rosalie e no pouco tempo que tinham passado juntos. Ainda se lembrava de sentir o aroma do perfume dela, cheiava a rosas perfumadas.
Só de se lembrar de a ouvir dizer o nome dele, o seu coração desparava ainda mais. Mal podia acreditar que tinham conversado e que Rosalie não o tinha tratado mal, muito pelo contrário.
“Não cries ilusões Emmett. É boa pessoa, mas a perfeição dela faz com que não estejas ao alcance de tal pureza e elegância.” Pensou ele deitando-se em cima da cama com as mãos atrás no pescoço, após ter despido a camisa.
Sonhou com ela nessa noite, uma de muitas que já tinha feito. Mas neste estavam lado a lado a passear ao largo do riacho. Conversando e Rindo. Apenas apreciando a companhia um ou outro.

No quente do seu quarto, Rosalie mal conseguia dormir só de pensar em como aquele simples rapaz a tinha cativado. O breve momento em que estiveram juntos fê-la sentir-se bem.
Algo em Emmett lhe transmitia segurança. Fazia-la sentir como se ela pudesse simplesmente ser o que é mas sem festas e outros compromissos.
Rosalie sentia uma certa curiosidade em conhecê-lo melhor, em conversar abertamente com ele.
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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptySáb Out 02, 2010 6:58 pm

aiiiiii, está tão bonito *.*
fogo, tens mesmo muito jeito e ainda bem que ficas BABADA porque á razoes por isso *-*
tens de postar mais querida e eu vou ler com todo o gosto ^^
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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptySáb Out 02, 2010 8:53 pm

Obrigada! Very Happy
Não me canso de agradecer. Smile
Ponho o terceiro ainda hoje.
Quando leres os mais recentes então... Ui. Mas lá chegarás, os capítulos têm de ir por ordem. Wink

Beijinhos
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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptySáb Out 02, 2010 8:58 pm

Mau, nao me deixes curiosa pow xD
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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptyDom Out 03, 2010 12:36 am

Como eu sou boazinha ponho já o teciero. Wink
Lool
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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptyDom Out 03, 2010 12:50 am

Capítulo III
Vida caseira dos Hale

Na manhã seguinte Rosalie acordou com os gritos que ouviu no corredor. Olhou para o relógio e viu que ainda eram nove na manhã.
- Quantas vezes tenho que dizer para ter cuidado com os tecidos? Este chaile foi mais caro do que tudo o que alguma vez teve ou terá nesta vida e na próxima. Vá para a cozinha, lá não faz despaltérios.
Rosalie levantou-se e abriu as janelas do quarto, deixando que os abundantes raios de sol lhe invedissem o quarto de luz em reduzidos segundos. Sentou-se na cadeira que tinha à frente da mesa com o seu guarda-joias, escova e outros aderessos como perfumes e fitas de ceda. Desmanchou a trança do cabelo e penteou-se sem parar de se olhar ao espelho.
Em seguida vestiu o robe e deu um pequeno laço para o fechar. Procurou Lisa pelo segundo andar. Encontrou-a no quarto dos pais a acabar de lhes fazer a cama, entrando logo.
- Bom dia, Lisa. – A sua aia virou-se para ela e olhou-a.
- Bom dia, menina.
- Quando acabares vem ter comigo ao quarto. Preciso de ajuda.
- Já terminei.
Sairam e foram para o quarto de Rosalie. Onde Lisa lhe apertou o corpete e a ajudou a vestir um dos seus vestidos mais simples. Rosalie preparou o que precisava de levar consigo e saiu do quarto, não sei antes agradecer a Lisa que lhe começou a fazer a cama.
Ao descer as escadas deparou-se com a mãe sentada na poltrona da sala a bordar. Caminhou até ela.
- Bom dia.
- Bom dia, querida. Onde vai? – Olhou para a pequena caixa aveludada onde Rosalie levava o seu material de pintura e voltou a olhar para a filha.
- Vou pintar uma paisagem junto do riacho.
- O seu pai vem almoçar a casa, esteja aqui à uma da tarde. Não é sempre que podemos desfrutar da companhia so seu pai ao almoço.
- Sim, mãe.
- Coma qualquer coisa antes de sair. – Pousou a agulha em cima do napron que bordava e em seguida colocou ambos na mesinha ao seu lado. Sentou-se de frente para a filha pousando os pés no chão. - Vou dizer à Maria para lhe preparar algo.
- Não é necessário. Eu passo pela cozinha para me servir de algo e sigo logo. – Diane voltou a pousar as pernas na poltrona a retomou o seu bordado.
- Tenha cuidado.
- Terei. Até mais logo.
Rosalie saiu da sala e foi à cozinha. Raramente entrava naquela ampla divisão da casa a tais horas, pois não tinha muito o hábito de acordar antes de almoço, assim como também não era pessoa de ter apetite ao se levantar.
Quando entrou na cozinha apenas viu Emma. A criada estava de pé junto da bancada a cortar batatas. Olhou para a porta ao ouvir os passos de Rosalie.
- Como está, Emma?
- Constrangida pela repreesão. E a menina?
- Bem.
- Lamento o que aconteceu ao seu chaile, não lhe queria causar estragos. Vou-lhe arranjar outro nem que seja a última coisa que faça na vida.
- Não se preocupe mais com isso. De qualquer maneira não me agradava muito ter-te o usar. - Sorriu-lhe para Emma. - Até mais logo.
Rosalie saiu pela porta das traseiras que se localizava na cozinha, rumando até ao riacho. Em pouco menos de trinta minutos lá estava a pintar a paisagem deslumbrante com que se perdera no dia anterior.
Sentada de pernas cruzadas tinha à sua frente uma tela mediana apoiada num cavalete de iguais dimensões.
Sempre que pintava Rosalie sentia e vivia cada linha que traçava. Sentia que fazia parte de algo mais verdadeiro e autêntico do que a vida superficial que levava. Pintar era mais que um passatempo, era uma paixão. A arte da pintura era o que Rosalie tinha de mais genuíno e prazeroso na sua existência de dezoito anos.
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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptySeg Out 04, 2010 7:58 pm

oh minha querida, não sabes o quanto gosto desta história e que tipo, estás a dar uma ideia tão diferente da rosalie e do emmett, é fantastico *.*
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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptySeg Out 04, 2010 8:55 pm

Ainda bem! Very Happy
Os meus meninos são uns amores! +.+ (já me viciaram nestes bonecos, lol)
Quando a comecei a minha ideia era mesmo fazer algo completamente diferente da versão deles na saga. Fico muito orgulhosa por ter escrito tudo. Very Happy
Mais uma vez obrigada. Very Happy

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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptySeg Out 04, 2010 11:52 pm

Capítulo IV
Relações
Emmett passou essa manhã na banca enquanto Madame Brenson tratava de assuntos de saúde. As vendas foram elevadas devido a uma festa que se iria dar no salão nobre da cidade dentro de poucos dias.
Assim que chegou a altura de desmontar tudo fê-lo e foi à casa da patroa que lhe abriu a porta de imediato. Estava embrulhada a um cobertor. Emmett entrou e Madame Brenson fechou a porta, voltando a olharem-se em seguida.
- Como se sente?
- Melhor. O médico disse que amanhã já estou bem. É apenas um início de constipação.
- Trouxe-lhe o rendimento de hoje. Foi uma manhã muito rentável. – Deu-lhe uma sacola de pele cheia de moedas para a mão.
- Tenho de te pagar. - Abriu a sacola e tirou de lá duas moedas que equivaliam ao que lhe pagava por semana, não era muito mas era o que lhe podia pagar e dava para ele se aguentar uma semana e meia.
Emmett poupava o que conseguia, gastando o necessário e apenas em alimentação. E se continuasse a receber a mesma quantia todas as semanas, tal como recebera até agora iria manter-se num bom caminho.
Quando saiu encontrou uma das suas clientes habituais, Sarah Hosmith. Uma idosa de sessenta anos que ajudara a sua patroa quando Mr. Brenson falecera vítima de um trágico acidente numa taberna fora da cidade, já lá iam dois anos.
- Como está a Julia, querido?
- Está melhor Mrs. Hosmith. Amanhã já poderá voltar à ao trabalho.
- Ainda bem. Não sei o que seria dela sem a nossa ajuda.
- A madame é forte.
- É mas a vida não foi fácil com ela. Nem contigo, mas todos aprendemos a seguir em frente. - Sorriu-lhe. - Até amanhã.
- Até amanhã, Mrs. Hosmith.
Seguiram direcções opostas. A patroa só precisava dele apartir das quatro da tarde e apenas por poucas horas.
Não tinha visto Rosalie na cidade ao contrário do que tinha acontecido no início dessa semana. Queria tanto vê-la decidiu procurá-la junto da mata, perto to local onde se tinham encontrado na tarde anterior. Tinha esperança de a ver nem que fosse à distância.
Deciciu emaranhar-se pela mata dentro mas nem sinais da rapariga que lhe roubara o coração e lhe fizera prizioneiro por amor. Quando se aproximou do riacho vislumbrou-a de costas.
Rosalie admirava a paisagem e dava os retoques finais no seu quadro. Emmett avançou sorridente para Rosalie mas ao ver outra figura feminina de aparência jovem a chegar perto de Rosalie a sua expressão tornou-se pensativa e triste.
Era Catherine Lostenberg, amiga de Rosalie. Conheceram-a no baile da Família Deloy, onde se deram-se tão bem que se tornaram amigas. Catherine era sobrinha da esposa de Mr. DeLoy e tinha vindo de Londres à poucos dias, sítio onde morara toda a sua vida.
Emmett voltou costas sem alterar o seu estado de espírito e afastou-se a passos largos caminhado de novo rumo á mata. Catherine tinha acabado de se lendar sentada ao lado de Rosalie.
- Olá Rose.
- Olá Catherine. - Após ter falado à sua nova amiga olhou para trás como que por instinto. Pareceu-lhe ter visto Emmett mas a figura humana já ia longe, tanto que ela não conseguiu perceber se era mesmo ele.
- A tua mãe disse que estavas aqui.
- Vim pintar assim que acordei.
- O quadro está lindo. – Admirava a pintura.
- Obrigada. - Voltaram a olhar-se sorrindo uma para a outra. - Desculpa mas tenho que voltar agora.
- Eu faço-te companhia no caminho.
- Podíamos combinar algo para logo à tarde.
- Não posso. Vou à casa de chá com os meus tios. Amanhã. Combinado?
- Combinado. – Sorriram uma para a outra.
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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptyTer Out 05, 2010 12:01 am

Primeiro de tudo, parabens pela tua criatividade e boa escrita.
Gostei do facto da Rosalie ter tudo e o Emmett nao ter muita coisa, ambos estao desconsolados com a vida que têm (os opostos atraiem-se lala).
Quando os pais da rosalie, souberem que ela esteve com ele e daquelas maneiras , vai-lhe cortar o pescoço o.o.
Quero mais, quero saber o que vai acontecer *-*
Keep going *
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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptyTer Out 05, 2010 12:06 am

Obrigada! Very Happy
Ainda bem que gostaste do que leste. Very Happy
Vais adorara os outros. Wink
Vais ter é de esperar. Razz

Beijinhos


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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptyQua Out 06, 2010 5:29 pm

está mesmo bom *o*
maas bolas, oraio da catherine que estragou tudo, odeio-a a partir da agora, unf *just kidding*
poosta mais ^^
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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptyQua Out 06, 2010 8:30 pm

Obrigada! Very Happy
Vou põr o proximo ainda hoje. Razz

Beijinhos
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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptyQua Out 06, 2010 8:47 pm

Capítulo V
História de vida

O pai de Rosalie voltou logo para a fábrica após o almoço em família e a sua mãe dedicou-se à leitura no banco do jardim que ficava de frente para as traseiras da mansão.
Rosalie subiu para o seu quarto, mas assim que lá entrou voltou a descer. Não queria ficar em casa. Preferia passear do que ficar por entre aquelas quatro paredes. Direccionou-se até à sua mãe e comunicou-lhe o que iria fazer.
- Passa os dias pelo riacho. Não pode ser assim, Rosalie.
- Só prefiro passear em vez de ficar em casa.
- Comece a reduzia a quantidade de passeios, uma moça como voçês não devia andar sozinha. Quero a em casa às seis da tarde e leve a sua capa de capuz.
- Sim, mãe.
Subiu de novo até ao quarto para ir buscar a sua capa e saiu de casa em pelno extâse. Rosalie caminhou até à mata. Pensou que encontraria Emmett no sítio onde se tinha conhecido mas a sorte não estava do seu lado.
Continuou a andar pela mata sempre sem perder a esperança e foi encontrá-lo onde tinha estado a pintar sozinha nessa manhã. Emmett tinha-se sentado naquele preciso lugar para se sentir mais perto dela. Ele olhava em frente, com uma expressão pensativa. Já lá estava à quase quatro quartos de hora.
- Emmett.
- Rosalie? – Já tinha perdido a esperança de a ver nesse dia. Levantou-se de imediato sem tirar os olhos dela.
- Deixa-te estar. Senta-te. – Emmett voltou a sentar-se e Rosalie sentou-se ao seu lado. Olharam um para o outro estando apenas a poucos centimetros de distância.
- Como estás?
- Bem. E tu? - Por dentro sentia-se radiante por estar novamente a desfrutar da companhia dela, tal como ela da sua.
- Também. Passo mais tempo aqui do que em casa e no entanto nunca te vi junto do riacho.
- Aproveitei a tarde de descanso que recebi. Fui caminhar e acabei aqui.
- Eu percebo-te, na parte do passear, claro. – Olhou para a frente e contemplou a paisagem. – Este sítio é o mais lindo que já vi. O meu local favorito.
- Já foste a muitos outros sítios?
- Alguns. Fui a Espanha, Gales, York, França, Veneza. – Emmett olhou para o chão lembrando-se de novo das diferenças entre ambos, não se podia esquecer do seu estatuto por mais que lhe custasse ter de novo a lembraça de que jamais teria algo para lhe oferecer. Rosalie voltou a olhar para ele. – Desculpa, não deves querer saber destas minhas aventuras. Fala-me de ti. - Emmett voltou a olhá-la.
- Tenho muito gosto em ouvir-te. O único sítio que conheco para além desta cidade é a minha terra. Vivi em toda a minha vida em Maine com o meu pai.
- Como era a tua terra?
- Próspera, produtiva, vesdejantemente linda e pura. Era tudo o que eu e o meu tinhamos. Dezanove anos de uma vida perfeita.
- O teu pai não veio contigo?
- O meu pai já não está neste mundo. – Rosalie olhou ainda mais atentamente do que quando Emmett lhe começára a contar a sua história. – Incendiaram no juntamente com a nossa casa por termos falhado a data da entrega da nossa parte da colheita que era destinada ao dono do terreno. E tudo por uma mísera horas. Quando cheguei a casa vindo da feira já tinha ardido tudo. – Olhou de relance para a frente e voltou a olhar para ela. - Desculpa, estou a falar de mais.
- Podes falar à vontade. Lamento muito que tal infortunio te tenha acontecido. - Não merecias passar por isso, nem tu, nem ninguém.
- Obrigado. - Fez-lhe um leve sorriso a que ela retribuiu. Rosalie sentiu-se corar ligeiramente, olhando em seguida para a água criastalina que não cessava de correr. – Desculpa se fiz algo de errado.
- Não fizeste. - Voltou a olhar para Emmett, agora era que olhava para o riacho. - Sabe bem falar contigo. - Ele tirou um pequeno relógio do bolso das calças e mostrou-lho voltando a olhar para ela.
- Este relógio era do meu pai. – Era pequeno, prateado e tinha uma forma simples e redonda com um pequeno fio também em prata. - Foi a única coisa que se salvou.
- É muito bonito.
- E tem um compartimento secreto onde tem uma fotografia da minha mãe. – Abriu a divisão escondida e mostrou-lhe. A mãe de Emmett tinha cabelos escuros e olhos claros como os seus. Gostava de a ter conhecido.
- É linda, Emmett. E o que é que aconteceu à tua mãe?
- Morreu assim que me deu à luz. Fui sempre eu e o meu pai. Agora sou só eu e o mundo. Como é que é ter uma família completa?
- Uma confusão. Embora a minha mãe passe mais tempo a repreeder as criadas e o meu pai na fáfrica.
- Sempre deve ser melhor que não ter nada.
- Sim.
- O teu pai é sócio dessa fábrica que falaste?
- É o dono. Já deves ter reparado naquela fábrica de tijolo vermelho à entrada da cidade.
- É essa a fábrica? A Tecidos Hale?
- Sim.
“Sim senhor Emmett, foste te interessar por um membro da família Hale. Não sonhes. Desiste, esta ninfa está mais longe do teu alcance do que pensavas.” Pensou ele para si.
- Estás bem? – Perguntou-lhe vendo o olhar agora para a relva à frente dos seus pés. Emmett voltou a olhar para ela.
- Sim, desculpa. Distraí-me por um instante.
- Não tem relevância.
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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptyQua Out 06, 2010 9:00 pm

OMG , o Emmett nunca deve perder a esperançaa :'
Tudo vai ficar bem para eles dois, tem que ficar u.u
Eles falaraaaaaaaam weeee *-*
Moreee
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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptySex Out 08, 2010 10:23 am

Bem, fique ou não, ainda vais ter de esperar para saber isso. Wink
Sim, falaram (lol). Tinham de se falar em qualqiualquer altura, não era era? Razz
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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptyDom Out 10, 2010 6:37 pm

ohh amoor, isto está tão perfeito *.*
o Em e a Rose a falar, awwwww +.+

quero mais +.+
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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptySeg Out 11, 2010 7:37 pm

Obrigada querida! Smile
Eles são mesmo uns amores. *.*
Vou pôr o próximo agora mesmo. Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptySeg Out 11, 2010 7:45 pm

Capítulo VI
Puro sentimento


O desejo de ambos era que o dia não acabasse, mas tinham de regressar às suas vidas e foi isso que fizeram. Queriam ficar ali junto um do outro, apesar de não o disserem. Apenas sonhavam acordados com uma remota possibilidade de que algo mais se desencadeasse entre eles.
Quando Rosalie chegou a casa a mãe e o pai estavam a conversar de um baile. Os Farth iam comemorar vinte anos de matrimónio e para assinalar a ocasião optaram por fazer um baile no salão nobre da cidade no dia seguinte. O jantar na casa dos Hale decorreu em silêncio.
Mais uma noite em que Rosalie não conseguia pregar olho. O motivo era o mesmo da noite anteiror. Não conseguia parar de pensar em Emmett.
O rosto dele vinha-lhe à cabeça e teimava eu não querer de lá sair por nada daquele mundo, do anterior ou do próximo. Os seus olhos cor de cor-te-mel, as suas feições, a sua boca, até as mãos... Todo ele começava a mexer com ela e de uma forma avassaladora.
Rosalie levantou-se e foi até à secretária, de onde se sentou e tirou uma folha em branco após ter acendido a luz do candieiro. Olhou para a folha soltando um leve e sentido suspiro. Abriu a caixa onde tinha os seus lápis a carvão e começou a desenhar.
Traçava cada forma, cada linha tão concentrada no que via na sua mente que nem ouviu a ventania que se fazia sentir no exterior a despregar de corpo, alma e pensamente daquele simples papel.
Assim que terminou olhou para o retrato de forma penetrante e ao mesmo tempo ternorenta. O seu sorriso era o de uma jovem inexplivcávemmente apaixonada, porém para ela fazia todo o sentido aquele profundo sentimento. Nunca tinha pensado em ninguém dessa forma e agora que o sentia sentia-se no topo do mundo.
Via-se a apaixonar-se perdidamente por Emmett e só pensava em como gostaria que ele sentisse o mesmo por si. Mas ao mesmo tempo tinha receio que se de facto ele estivesse interessado em si, não o demontrasse devido às suas diferenças sociais.



.....
Este está demasiado perqueno, mas enfim... Espero que gostem à mesma. Smile

Beijinhos
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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptySeg Out 11, 2010 8:18 pm

Rosalia vou-matar: isto está tão pequeno O.O
mas vá, como eu até gosto de ti nem me vou chatear muito, porque a Rose desenhou o Emm *.*
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MensagemAssunto: Re: Amor sem classes   Amor sem classes EmptyTer Out 12, 2010 4:06 pm

Ainda bem que me vais mater viva... Rolling Eyes (lool)
O próximo é maior. Razz
Pois desenhou. *.*Não consegui pôr o retrato aqui na altura mas ponho agora.

Eis o retrato que a minha Rose fez:
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